Saímos, às 7h15 da manhã, de São Paulo em direção a Mogi das Cruzes. Pegamos a Rodovia Mogi-Bertioga muito congestionada. No km 81, descemos da Van e iniciamos a trilha pela mata. Essa trilha é aberta e calçada com pedras, provavelmente da época do império. Uma descida bastante forte, em alguns trechos as raízes servem de degraus . Muitas árvores caídas, formando obstáculos. Cruzamos o rio uma vez e depois caminhamos paralelamente a ele. Foram quase 10 km de descida, as vezes intermináveis. Mas, no final o que vimos, foi de tirar o fôlego. A cachoeira do elefante com um imenso volume de água, numa queda de 80 metros de altura, formando uma névoa deliciosa. Havia dois locais seguros para tomar banho e receber uma massagem nas costas. A água gelada e a massagem nas costas, tira todo o cansaço e revigora. Após o descanso, seguimos em direção ao Rio Itapanhaú rezando pois, caso o rio estivesse cheio, teríamos que retornar pelo mesmo caminho. Ainda bem, que deu para cruzar o rio. No final fizemos uma escalaminhada de 40 minutos, bastante cansativa. Chegamos na rodovia novamente, já no Km 86, para pegar a Van e retornarmos a São Paulo. E aqui fica a frase que li e adoro: " A vida começa onde termina o asfalto".
após quase 11 km de descida forte, eis a maravilha. A cachoeira do elefante imensa, numa queda de 80 metros.
Depois de uma escalaminhada de 40 minutos de tirar o fôlego, chegamos na rodovia novamente, no km 86. A neblina já tomava conta do local. Cansativa, mas valeu visitar e tomar banho de cachoeira. Renovar as energias e começar a semana!!
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